Defesa do modelo Bruno Krupp pede que ele seja julgado por homicídio culposo no trânsito

A defesa de Bruno Fernandes Moreira Krupp pediu à Justiça que o modelo seja julgado por homicídio culposo na direção de veículo automotor pelo atropelamento que causou a morte do estudante João Gabriel Cardim Guimarães, em 30 de julho do ano passado. O crime tem pena de dois a quatro anos de detenção. Atualmente, Krupp responde por homicídio doloso em razão do dolo eventual (quando se assume o risco de matar).

O pedido foi feito nas alegações finais da defesa, antes de a Justiça decidir se Krupp será levado a júri popular pelo crime. O modelo ficou preso preventivamente por oito meses, e foi liberado em março deste ano. Atualmente, Krupp responde por homicídio com dolo eventual (quando se assume o risco de matar), e por dirigir sem habilitação. O MP, em suas alegações finais, pediu o julgamento de Krupp pelos dois crimes.

No argumento da defesa são destacados a ausência de dolo eventual, o fato de Krupp estar sóbrio e de que foi realizada manobra na tentativa de evitar o acidente. Já o excesso de velocidade e a ausência de habilitação, o modelo não tem carteira para operar motocicleta, como circunstâncias que agravam o delito culposo.

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