Santos decide não abrir armário misterioso de Pelé na Vila Belmiro: ‘Para dar sorte’, diz presidente

O Santos deciciu continuar com o mistério que envolve o armário de Pelé, na Vila Belmiro, e não irá abri-lo. De acordo com o jornal Estadão, o móvel, que está trancado desde 2 de outubro de 1974, data do último jogo do Rei pelo clube paulista, seguirá fechado para preservar a “mística”, em uma decisão tomada pelo presidente Andrés Rueda.

Abrir o armário não era uma pauta no Santos, mas após a morte de Pelé, que ocorreu no dia 29 de dezembro, vítima de complicações relacionadas a um câncer de cólon, a possibilidade surgiu e Andrés Rueda disse que conversaria com a família do Rei para tomar uma decisão. Dois dias após o sepultamento do maior ídolo da história do clube, foi definido que o local seguirá intacto.

— Ele guardou um objeto e levou a chave. Reza a lenda que é para dar sorte ao time do Santos — recordou Rueda durante o velório de Pelé.

O armário está trancado desde o jogo entre Santos e Ponte Preta, em 1974. Após receber diversas homenagens no gramado por ser sua última partida com a camisa do Peixe, Pelé foi até o vestiário da Vila Belmiro, se ajoelhou na frente do móvel e ficou ali por alguns minutos. Depois, deixou um objeto e trancou a porta.

O tricampeão do mundo saiu da Vila Belmiro com a chave no bolso em um carro da Polícia Militar, que o esperava na parte externa do estádio. E desde então, o armário segue preservado e nunca mais foi aberto, mesmo com diversas reformas realizadas pelo Santos.

Existem lendas diferentes a respeito do que tem dentro do armário. Uma delas é que Pelé deixou algum objeto para dar sorte ao time paulista. Outra diz que o conteúdo pode ser a solução dos problemas financeiros do Santos, enquanto pessoas ligadas ao Rei afirmam que não há nada de especial no local. Derrubando algumas teorias.

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