18 de abril de 2025

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Polícia Civil e Ministério Público realizam operação contra integrantes de torcidas organizadas

A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) e o Ministério Público realizaram, neste sábado (04/11), operação para reprimir e prevenir atos de violência entre torcidas organizadas. Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, além de  medidas cautelares restritivas expedidas pelo Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos. O alvo principal é um integrante da Força Jovem Vasco que publicou postagens nas redes sociais ameaçando torcedores do Fluminense. As diligências ocorreram na residência do autor, na Taquara; na sede da torcida, no bairro Vasco da Gama; e na Praia de Copacabana. Ele é dois homens foram conduzidos à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) para prestar esclarecimentos.

– A Polícia Civil tem feito monitoramento nas redes sociais e nos locais de concentração de público. É importante ressaltar que a operação não é contra o torcedor, mas sim contra as ações criminosas que ameaçam o verdadeiro torcedor que quer festejar o esporte – disse o diretor do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), delegado Henrique Damasceno.

As medidas cautelares restritivas se estenderão, ainda, a qualquer outro membro identificado da Young Flu, Sobranada, Força Jovem do Vasco, Raça Rubro Negra e Jovem Fla. Todos ficarão proibidos de participar de qualquer evento relacionado à final da Copa Libertadores da América. Para se fazer cumprir o afastamento dos implicados na decisão judicial, a Polícia Militar irá monitorar e atuar nos locais impactados pelas festividades.

A identificação do integrante da Força Jovem se deu por meio de uma ferramenta adquirida pelo Governo do Estado e que está em teste na Polícia Civil. A tecnologia utilizada auxilia no rastreamento de mídias sociais com o objetivo de identificar pessoas, com base em imagem prévia de referência. O trabalho conjunto contou com atuação da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil, do Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP), do Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE) e da DRCI, que instaurou inquérito para apurar o crime de organização criminosa.

O monitoramento continua para prevenir ações criminosas e as investigações seguem em andamento na DRCI.

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