Brasileiro preso nos EUA esganou e espancou a mãe até a morte em Goiânia, diz Justiça
O brasileiro Luiz Fernando Moreira de Assunção Oliveira, que foi preso e extraditado dos Estados Unidos da América (EUA), esganou e espancou a mãe até a morte, em Goiânia. O jovem foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Ao g1, a defesa de Luiz Fernando informou que “conseguiu liberá-lo” para que ele respondesse ao processo em liberdade e que desde então não teve mais contato com o jovem. Segundo Diógenes de Oliveira Frazão, a defesa teve conhecimento da prisão do homem pelos autos do processo.
O crime aconteceu no dia 4 de maio de 2011 e, de acordo com o processo, Beníguida Moreira de Assunção foi morta pelo próprio filho, que tentou esganá-la com as mãos e ainda a espancou até causar sua morte. A causa da morte foi confirmada pelo laudo de exame cadavérico e do local da morte.
“Houve morte por hematoma subdural extenso devido a espancamento produzindo TCE [lesão decorrente de um trauma externo] e trauma torácico. Há sinais de tentativas de esganadura, unhas no pescoço. Conclusão: houve morte por hematoma subdural extenso devido a TCE por espancamento”, destaca.
O crime aconteceu no dia 4 de maio de 2011 e, de acordo com o processo, Beníguida Moreira de Assunção foi morta pelo próprio filho, que tentou esganá-la com as mãos e ainda a espancou até causar sua morte. A causa da morte foi confirmada pelo laudo de exame cadavérico e do local da morte.
“Houve morte por hematoma subdural extenso devido a espancamento produzindo TCE [lesão decorrente de um trauma externo] e trauma torácico. Há sinais de tentativas de esganadura, unhas no pescoço. Conclusão: houve morte por hematoma subdural extenso devido a TCE por espancamento”, destaca.
O Tribunal de Justiça disse que, inicialmente, Luiz foi condenado a 20 anos e 5 meses. Entretanto, a pena foi reduzida para 17 anos e 6 meses. Em seguida, o Ministério Público entrou com recurso especial no Supremo Tribunal de Justiça e a pena ficou estabelecida em 19 anos e 10 meses.
De acordo com a polícia de imigração estadunidense, a Immigration and Customs Enforcement (ICE), Luiz foi “admitido”, na Flórida, nos EUA, em julho de 2021. Em fevereiro deste ano, o jovem foi classificado como fugitivo estrangeiro e era considerado procurado no Brasil, onde havia sido condenado.