‘As pessoas estão deprimidas’: a vida sob a ocupação russa em Mariupol

“Mesmo se minha residência ainda existisse, não sei se eu ainda poderia morar nela – muito provavelmente não”, diz Viktoria*. Há um ano ela fugiu de Mariupol, hoje ocupada pelos russos, e foi para Kiev, a capital da Ucrânia.

Depois dos ataques russos a Mariupol, o prédio de Viktoria na cidade foi tomado pelo fogo. Mas o pai dela ficou na cidade mesmo assim. Quando a saúde dele piorou, ela decidiu ir até lá para ajudá-lo.

De volta a Kiev, ela fez um relato à DW da sua odisseia de sete dias à cidade destruída. Para não ter que passar pelo front da guerra, Viktoria optou por chegar a Mariupol pela Rússia.

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