Cláudio Castro, Dr. Luizinho e Rogério Lisboa inauguram o Rio Imagem Baixada, que começa a funcionar na próxima segunda

Em 2022, o Rio Imagem do Centro realizou 207.323 exames, dos quais 26.11% (54.142) encaminhados da Baixada. Até 4 de julho deste ano, foram 113.137, sendo 25,32% (28.649) de pacientes dessa região. A capacidade do Rio Imagem Baixada é duas vezes maior do que a unidade que fica na capital e vai atender também o Centro-Sul, Médio Paraíba e Costa Verde. Os encaminhamentos serão feitos pelos municípios, por meio do Sistema Estadual de Regulação (SER), basta o morador procurar o posto de saúde mais próximo.
Nos primeiros meses de funcionamento, a previsão é de atender até 20 mil pessoas, até atingir a capacidade de 40 mil exames por mês. Na primeira semana, serão oferecidos tomografia computadorizada de crânio, tórax, abdome, pescoço, pelve, seios da face, articulações, membros inferiores e superiores; angiotomografia computadorizada; ressonância magnética; raio-x; mamografia; ecocardiografia e eco vascular; além de ultrassonografias de abdome total, pélvico, próstata, mama, tireoide.

O Rio Imagem Baixada foi divido em três alas, por cores. A rosa conta com quatro consultórios, quatro salas de cirurgia e 24 leitos de pós-operatórios. A azul tem uma sala de ressonância magnética; duas de tomografias computadorizadas; duas para raio-x e uma sala grande de repouso. Por fim, a verde tem dez salas de ultrassonografia, sendo quatro ecos e seis ultras; três de mamografia; uma para biópsia da mama e outra para densitometria óssea.
O espaço recebeu investimento de R$ 90 milhões na obra e compra de equipamentos e cerca de 450 médicos, enfermeiros e pessoal administrativo vão trabalhar no local. “O diferencial desta nova unidade é que os pacientes terão tudo num só lugar. As mulheres com nódulos suspeitos na mama, por exemplo, poderão realizar a biópsia no mesmo dia em que fizerem a mamografia. Isso evitará que tenham que agendar um novo exame para terem o diagnóstico precoce de que tanto precisam para iniciar o tratamento”, explica o secretário de Estado de Saúde, Dr. Luizinho.
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