Pedro tem mais faro de gol que Gabi em 2023, mas aproveitamento do Flamengo com eles em campo não difere tanto
Uma das primeiras perguntas feitas a Jorge Sampaoli, novo técnico do Flamengo, foi sobre a dupla de ataque Pedro e Gabigol. Se até ano passado, sob o comando de Dorival Júnior, não parecia haver dúvidas da capacidade de entrosamento deles em campo, na atual temporada, isso se tornou uma questão.
Com Vítor Pereira, Gabigol foi barrado em algumas partidas, e o camisa 10 rubro-negro declarou que gostaria de retornar à posição de origem. Na estreia do Brasileiro, foi a vez de Pedro mostrar insatisfação com o banco de reservas promovido pelo interino Mario Jorge na partida contra o Coritiba. O camisa 9 entrou no segundo tempo e deixou o dele.
Na disputa do jogo posicional, tão bem-quisto por Sampaoli, a tendência é que Gabi leve alguma vantagem — o argentino pode optar por um companheiro que abra mais pelas pontas enquanto o camisa 10 flutue no ataque.
Porém, o técnico não pode abrir mão do faro de gol do artilheiro. Em 17 partidas este ano, Pedro marcou 15 vezes, uma média de gols de 0,88. Além disso, deu três assistências para os companheiros balançarem as redes. Quando jogou como titular, o atacante rendeu mais ainda: marcou 14 vezes em 15 partidas, média de mais de um gol por jogo.
Na disputa do jogo posicional, tão bem-quisto por Sampaoli, a tendência é que Gabi leve alguma vantagem — o argentino pode optar por um companheiro que abra mais pelas pontas enquanto o camisa 10 flutue no ataque.
Porém, o técnico não pode abrir mão do faro de gol do artilheiro. Em 17 partidas este ano, Pedro marcou 15 vezes, uma média de gols de 0,88. Além disso, deu três assistências para os companheiros balançarem as redes. Quando jogou como titular, o atacante rendeu mais ainda: marcou 14 vezes em 15 partidas, média de mais de um gol por jogo.