19 de novembro de 2025
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Operação Cerco: força-tarefa do Governo do Estado realiza ação de combate a crimes com uso de motocicletas

Operação Cerco: força-tarefa do Governo do Estado realiza ação de combate a crimes com uso de motocicletas
 
As ações, realizadas nas Zonas Norte e Sudoeste do Rio, buscavam veículos com sinais de clonagem, adulteração ou utilizados em ações criminosas


Numa ação de enfrentamento à criminalidade com o uso de motocicletas, o Governo do Estado realizou a primeira etapa da “Operação Cerco”, nesta terça-feira (18/11),  que envolveu as secretarias de Estado de Transporte, de Polícias Civil e Militar, do Detran-RJ e do Detro. Nesse primeiro dia, foram promovidas duas ações integradas nas zonas Norte e Sudoeste da capital. Um homem com mandado  em aberto por roubo foi preso.

– A Operação Cerco reforça que estamos atuando com firmeza e integração para quebrar a cadeia do crime que usa motocicletas como ferramenta para ataques, fugas e intimidação. Nosso compromisso é dar segurança à população, ampliando ações de inteligência e fiscalização e levando às ruas uma resposta coordenada entre as forças do Estado. Esse trabalho não vai parar: vamos seguir avançando e identificando quem tenta usar a mobilidade urbana como rota para a criminalidade – disse o governador Cláudio Castro.

Na primeira frente, realizada na parte da manhã na Avenida Rei Pelé, na altura do Maracanã, foram abordados 52 motociclistas. Os agentes identificaram irregularidades relacionadas à segurança, como condutores que circulavam com motos sem placa, por exemplo. Na segunda frente, durante a tarde, a operação ocorreu no Recreio dos Bandeirantes, onde 100 motociclistas foram abordados pelos policiais e tiveram a identificação verificada. Foi nessa fiscalização que os agentes prenderam um homem que tinha mandado em aberto por roubo.

A Operação Cerco faz parte da estratégia de atuar em diversas frentes para fortalecer a segurança. A vistoria fiscaliza os veículos com objetivo de identificar sinais de clonagem ou adulteração; motocicletas que sejam produto de roubo ou furto, ou que tenham sido utilizadas em ações criminosas; veículos que possuam vínculo em investigações ou alertas de inteligência, e outras práticas delituosas.

– Essa operação nasceu para contribuir com as operações de segurança pública, estamos levantando questões criminais, verificando se os veículos são roubados ou furtados, se o condutor possui mandado de prisão em aberto, ou se porta arma ou drogas. O trabalho vai continuar, os batalhões de área vão conduzir outras etapas da Operação Cerco a partir de agora – afirmou o subsecretário estadual de Transporte e coordenador da ação, Maurízio Spinelli.

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