Museu Histórico de Campos começou a receber novos sistemas de iluminação
Intervenção é fruto do projeto “Renovação da Infraestrutura Elétrica do Museu Histórico de Campos dos Goytacazes”, aprovado em edital da Faperj
O Museu Histórico de Campos dos Goytacazes (MHCG) começou a receber novos sistemas de iluminação. A intervenção é fruto do projeto “Renovação da Infraestrutura Elétrica do Museu Histórico de Campos dos Goytacazes”, aprovado em edital da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Nas últimas semanas, diversos pontos do Solar do Visconde de Araruama – sede do Museu, localizado da Praça do Santíssimo Salvador – receberam a nova iluminação.
O projeto foi desenvolvido pela equipe do MHCG, sob a supervisão da coordenadora dos Museus Municipais, Graziela Escocard, em parceria com a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), por meio do grupo liderado pelo professor Aldo Durand Farfán.
“Modernizar a rede elétrica do Museu Histórico é garantir que o nosso patrimônio esteja protegido e preservado com segurança e eficiência, em consonância com as normas atuais e as boas práticas de conservação museológica”, observa Graziela Escocard.
O professor Aldo Durand Farfán também analisa da importância do projeto contemplado no edital “Programa de apoio a estudos para a recuperação e reestruturação de edificações históricas do Período Colonial (1500-1807), tombadas por instituições de patrimônio histórico, sediadas no Estado do Rio de Janeiro – 2024”, da Faperj.
“Uma rede elétrica sem manutenção preventiva e corretiva representa sérios riscos de segurança, incluindo incêndios e curtos-circuitos. Ao implementar uma nova rede de instalação elétrica, considerando a revisão (preventiva – corretiva) da rede atual, podemos garantir que o Museu opere de forma segura tanto para os visitantes quanto para os funcionários, além de proteger o valioso acervo histórico por ele abrigado”, pontua Aldo Durand Farfán.
CIRCUITO DE CÂMERAS – Além da nova rede elétrica, o MHCG está recebendo um moderno sistema de monitoramento, por meio da instalação de 32 câmeras. “A vigilância por imagens serve para garantir que danos ao acervo sejam provocados”, conclui Graziela Escocard.