Ancelotti elogia times brasileiros que disputaram o Mundial e parabeniza o Chelsea
O técnico da Seleção, Carlo Ancelotti, fez elogios aos times brasileiros que disputaram o Mundial de Clubes 2025. Todos avançaram ao mata-mata do torneio: o Fluminense foi até a fase semifinal; o Palmeiras parou nas quartas; já Botafogo e Flamengo jogaram até as oitavas.
“O Fluminense fez uma ótima campanha, chegando às semifinais, e o Botafogo venceu o PSG, mas Palmeiras e Flamengo também provaram que podem competir com os melhores times europeus”, disse o treinador, ao site da CBF.
O italiano assistiu à final do Mundial de Clubes, entre Chelsea e PSG, no Estádio MetLife, em Nova Jersey. Ele estava com o presidente da CBF, Samir Xaud, o coordenador executivo geral de Seleções, Rodrigo Caetano, e o coordenador técnico Juan Santos.
Dentro de campo, a equipe inglesa contou com gols de Cole Palmer (2) e João Pedro para vencer o Paris Saint-Germain por 3 a 0 e conquistar o título.
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“O Chelsea mereceu pela consistência demonstrada ao longo do torneio. Exibiu jovens jogadores de grande qualidade, como Palmer e João Pedro”, afirmou Ancelotti.
Na entrevista ao site da entidade, o treinador citou o nome de Andrey Santos, Estêvão, João Pedro e Militão ao elogiar os jogadores brasileiros que participaram do Mundial de Clubes. Os quatro somam convocações para a seleção brasileira.
“Os jogadores brasileiros jogaram muito bem. Acho que, individualmente, o Estevão jogou muito bem, o João Pedro foi importante na semifinal e na final, o Andrey Santos foi importante para o Chelsea… E o Militão voltou e será importante para a Seleção no ano que vem”, pontuou o italiano.
Carlo Ancelotti também analisou o nível de jogo do Mundial. Ele destacou o impacto do calor e disse que não aconteceram jogos de grande intensidade física. Além disso, afirmou que a organização defensiva prevaleceu sobre a qualidade individual dos atletas.
“Foi uma Copa do Mundo fortemente influenciada pelo clima extremamente quente. Por esse motivo, não houve jogos de grande intensidade física. Taticamente, não houve nenhuma novidade. As partidas foram fortemente influenciadas pelo ritmo de jogo, que não foi muito intenso. A boa organização defensiva prevaleceu sobre a qualidade individual dos jogadores”, analisou.

