A disputa sobre pílula do aborto que pode chegar à Suprema Corte dos EUA

O medicamento usado em mais da metade dos procedimentos de aborto nos EUA está no centro de uma disputa entre o governo do presidente americano Joe Biden e o estado do Texas que pode chegar à Suprema Corte e afetar o país todo.

A mifepristona foi aprovada há mais de 20 anos para uso no país pela FDA, a agência de vigilância sanitária dos EUA. Sua segurança e eficácia são apoiadas por organizações médicas tradicionais, incluindo o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia (ACOG) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

FDA passou quatro anos revisando a mifepristona antes de aprová-la em 2000, e colocou a pílula em uma categoria seleta de apenas 60 remédios sob um regime de restrições extras e reavaliações periódicas.

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