Número de mortos em Gaza desde o início da guerra com Israel sobe para 4.651
Mais de 100 caminhões com ajuda humanitária aguardam autorização para entrar na Faixa de Gaza, bombardeada e cercada por Israel. Dezenas de pessoas com passaportes estrangeiros aguardam do lado palestino para entrar no Egito. A ONU considera que a carga não é suficiente para enfrentar o que chama de situação humanitária “catastrófica” dos 2,4 milhões de habitantes de Gaza.
O pontífice de 86 anos reiterou o apelo para a permissão de entrada de ajuda humanitária em Gaza e para a libertação dos reféns sequestrados desde 7 de outubro, quando combatentes do grupo islamista palestino Hamas invadiram o território israelense e deixaram mais de 1.400 mortos, a maioria civis.
A Faixa de Gaza está sob cerdo de Israel, sem abastecimento de água, energia elétrica e alimentos. Duas reféns americanas, mãe e filha, foram liberadas na sexta-feira, mas pouco mais de 200 pessoas permanecem sequestradas pelo Hamas.