Como mostrou O GLOBO, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma infiltração para amenizar dores no quadril neste domingo, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e deve passar, até o fim do ano, por uma cirurgia na região, com previsão para ocorrer entre outubro e dezembro.
Aos 77 anos, Lula sofre de artrose no fêmur, o que tem causado as dores incômodas. Em maio, a equipe médica do Palácio do Planalto já avaliava a possibilidade de orientar o procedimento cirúrgico para o presidente.
Os nomes artrose, osteoartrose, osteoartrite e doença articular degenerativa são utilizados para o mesmo diagnóstico: um desgaste mecânico nas articulações que passa a afetar as cartilagens, tecidos que as envolvem e as protegem.
É geralmente associada ao envelhecimento, mais frequente após os 60 anos, e mais comum nas mãos, joelhos e na articulação coxofemoral (do fêmur com a bacia)
Além de ser provocada pelo desgaste com o tempo, ela pode ser secundária, ou seja, consequência de outros problemas, como defeitos das articulações, joelhos com desvios de direção (valgo ou varo) e até mesmo alterações do metabolismo.
A artrose provoca dores, vermelhidão, inchaço, rigidez e aumento da temperatura nas localidades atingidas. Em caso de sintomas, é importante procurar um especialista que poderá fazer o diagnóstico.
O que é a infiltração, como fez Lula?
A infiltração é um procedimento para aliviar as dores causadas pela artrose e reduzir as inflamações no local.
O diagnóstico leva à perda de um líquido chamado sinovial, produzido naturalmente pelo corpo e que lubrifica as articulações e o tecido cartilaginoso.
Com isso, a infiltração, também chamada de viscossuplementação, envolve a injeção de um medicamento no local para melhorar a lubrificação e reduzir o desgaste que causa as dores.
Geralmente, o medicamento utilizado é ácido hialurônico, na apresentação de forma espessa e viscosa, já que ele faz parte do líquido sinovial, que está em falta no quadro.
Para a realização do procedimento, utiliza-se um ultrassom que garante o posicionamento adequado da agulha.
Com isso, a infiltração, também chamada de viscossuplementação, envolve a injeção de um medicamento no local para melhorar a lubrificação e reduzir o desgaste que causa as dores.
Geralmente, o medicamento utilizado é ácido hialurônico, na apresentação de forma espessa e viscosa, já que ele faz parte do líquido sinovial, que está em falta no quadro.
Para a realização do procedimento, utiliza-se um ultrassom que garante o posicionamento adequado da agulha.
Com isso, a infiltração, também chamada de viscossuplementação, envolve a injeção de um medicamento no local para melhorar a lubrificação e reduzir o desgaste que causa as dores.
Geralmente, o medicamento utilizado é ácido hialurônico, na apresentação de forma espessa e viscosa, já que ele faz parte do líquido sinovial, que está em falta no quadro.
Para a realização do procedimento, utiliza-se um ultrassom que garante o posicionamento adequado da agulha.
Com isso, a infiltração, também chamada de viscossuplementação, envolve a injeção de um medicamento no local para melhorar a lubrificação e reduzir o desgaste que causa as dores.
Geralmente, o medicamento utilizado é ácido hialurônico, na apresentação de forma espessa e viscosa, já que ele faz parte do líquido sinovial, que está em falta no quadro.
Para a realização do procedimento, utiliza-se um ultrassom que garante o posicionamento adequado da agulha.
Ao colunista do GLOBO Lauro Jardim, Roberto Kalil, médico do presidente, disse que a estimativa é que Lula precise ficar apenas três dias internado após a cirurgia. De acordo com o colunista, a expectativa é realizá-la depois de sua viagem para participar da reunião de cúpula dos Brics, marcada para o final de setembro.
Porém, se na época as dores tiverem diminuído, o procedimento pode ser adiado para o final de dezembro, disse Kalil.