Ganhou notoriedade nacional quando presidiu a CPI das milícias no Rio de Janeiro, tendo inclusive inspirado um personagem do filme Tropa de Elite 2, de José Padilha. Nas eleições de 2014, foi o deputado estadual mais votado do Brasil.
Foi eleito com 134.515 votos, em 2010, pelo PMDB sendo o terceiro mais bem votado dentre os 70 parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – ALERJ, para a legislatura 2011-2015.
Político brasileiro filiado ao PRB. É deputado estadual do Rio de Janeiro e presidente em exercício da Alerj.
Foi eleito para seu quarto mandato nas eleições de 2014, com 160 359 votos. No segundo mandato, foi presidente da Comissão Especial de Planejamento Familiar.
Se reelegeu deputado estadual em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, votou a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação que foi muito criticada na época.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 pela primeira vez, para o mandato 2015–2019.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação muito criticada na época.
Foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro pela quinta vez. Atualmente, exerce os cargos de secretário de Estado do Ambiente (RJ) e presidente do Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap).
É uma jornalista, radialista e política brasileira, filiada ao PDT desde 1982.
Pecuarista e político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Ficou preso preventivamente na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde posteriormente foi liberado pelo Supremo Tribunal Federal para prisão domiciliar.
Ex-vereador da cidade do Rio de Janeiro, foi eleito deputado estadual, pelo PP, em 2006, com 59.580 votos. Reelegeu-se ao cargo na Alerj, em 2010, novamente pelo PP, com 75.707 votos. É marido de Vera Lins, eleita vereadora da cidade do Rio de Janeiro em 2008.
Se reelegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, votou a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação que foi muito criticada na época. Ainda em 2014, Pedro Fernandes assumiu a secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.
Se elegeu deputada estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Jucelia Freitas, ou Tia Ju como é conhecida, é pedagoga com Docência em Educação Infantil e Bacharelado em Gestão Escolar. É também especialista em Publish Management (Pós-Graduação em Gestão Editoria) pela FGV, e Pós Graduda em Direito da Criança e Adolescente, pela Escola do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Foi secretário-geral do Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos de 2007.
Foi vereador por três mandatos em São João de Meriti, entre 1997 a 2007, quando renunciou ao cargo de vereador para assumir o mandato de deputado estadual, eleição que disputou em 2006, quando se elegeu pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS). Em 2008 foi candidato a prefeito de São João de Meriti pela coligação A Força do Povo pelo mesmo PHS, sendo derrotado no primeiro turno por Sandro Matos.
Se reelegeu deputado estadual em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, votou a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação que foi muito criticada na época.
Filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Foi secretário de Ciência e Tecnologia durante o Governo de Pezão, atrasando o pagamento dos funcionários da FAETEC.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.
Carlos Macedo é afiliado ao Partido Republicano Brasileiro (PRB). Em 2014, foi eleito para a legislatura 2015–2019 da ALERJ com 62.088 votos.
Em 2014, foi reeleito para a Legislatura 2015-2019, com 61.549 votos. Em abril de 2015, votou a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação que foi muito criticada na época.
É um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante. Trabalhou também como treinador, e atualmente é político. Foi membro do Conselho de Administração do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.[1]
Em 2014, foi reeleita para a Legislatura 2015-2019, com 61.549 votos. Em abril de 2015, votou a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação que foi muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra a privatização da CEDAE.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.[4] No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.
Foi uma dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.[4] Em 17 de novembro de 2017, votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.
Em abril de 2015, votou a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação que foi muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra privatização da CEDAE.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra privatização da CEDAE.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014, então pelo PTN para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.
Pedro Augusto foi o primeiro mais votado do PMDB e o segundo em todo o estado, alcançando a votação de 115.051 votos. Reelegeu-se para o cargo na Alerj, em 2010, com 111.407 votos, pelo PMDB [1] e em 2014 obteve êxito novamente, agora para seu quinto mandado e de forma consecutiva, compondo na atual Legislatura 2015/2019 a Mesa Diretora da ALERJ. Migrou em abril de 2018 para o Partido Social Democrático - PSD .
Advogado especialista em direito ambiental, e político brasileiro, filho da ex-vereadora e escritora Dalva Lazaroni.[1] Fundou o PMDB-Verde, uma linha ambiental no Partido do Movimento Democrático Brasileiro. Nos primeiros mandatos como deputado estadual foi responsável pela proibição da comercialização de madeira sem o certificado do IBAMA, a criação do código ambiental do Rio de Janeiro, a instalação do Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente (BPFMA) no Parque Nacional da Tijuca e a lei que criou o Selo Verde para as empresas que promoverem o destino final adequado para produtos plásticos. [2]
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.
Em 2014, novamente se candidatou ao cargo de deputado estadual para a legislatura 2015–2019, tendo obtido 43.045 votos, tornando-se o 15º mais votado do PMDB. Assumiu o mandato parlamentar como titular em 1 de fevereiro de 2015. Em sua segunda legislatura é presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Membro titular da comissão de Normas Internas e Proposições Externas e da comissão de Minas e Energia. É também membro suplente das comissões de saneamento ambiental, saúde , orçamento, finanças, fiscalização financeira e controle, segurança pública e assuntos de polícia.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. Tornou-se secretário em 2017, sendo substituído na ALERJ por Aramis Brito. Em 17 de novembro de 2017, votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra a privatização da CEDAE.
No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE. Em setembro de 2017, votou contra a aprovação das contas de 2016 do governo Pezão.
Foi re-eleito deputado estadual em 2010 e 2014. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.
Em 17 de novembro de 2017, votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.
Oriundo da Região Norte Fluminense, elegeu-se deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019 pelo Partido da República.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.
Tentando reeleição em 2014, foi o primeiro suplente de deputado estadual no Rio de Janeiro para o mandato 2015–2019. Reassumiu o mandato em 2017, após a eleição de Rogério Lisboa para a Prefeitura de Nova Iguaçu. Logo, tornou-se líder da bancada do PROS.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.
É o líder do PT do B na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e preside a Comissão de Indicações Legislativas desde seu primeiro mandato.
Entre fevereiro de 2017 e abril de 2018, exerceu o cargo de secretário estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.
Deputado estadual pelo estado do Rio de Janeiro[1] eleito em 2014 com 26.697 votos[2] pelo Partido da República. É membro da mesa diretora da Alerj.
Foi reeleito em 2014 para a legislatura 2015-2019 da ALERJ com 25.042 votos. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.
Em 17 de novembro de 2017, votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.
Em agosto de 2013 desfiliou-se do PDT filiando-se ao PSOL, partido pelo qual foi reeleito, em 2014, para a legislatura 2015-2019 da ALERJ. Em abril de 2015, não compareceu à votação que elegeu Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra privatização da CEDAE.
Serafini foi o candidato do PSOL à Prefeitura de Niterói em 2016, tendo como candidata a vice-prefeita a professora e urbanista da UFF Regina Bienestein. Em outubro de 2016, ficou em terceiro lugar, com 47.069 votos, atrás de Felipe Peixoto (PSB) e Rodrigo Neves (PV). Mesmo com um número menor de votos, Serafini conquistou o percentual de 20,62% dos votos válidos, percentual este maior do que os 18,5% de 2012. No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra privatização da CEDAE.
Se elegeu deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014 para o mandato 2015–2019. Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.
Eleito deputado estadual por três mandatos consecutivos. Em janeiro de 2017 assumiu a secretaria estadual da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico.
Elegeu-se deputado estadual no Rio de Janeiro em 2014, para o mandato 2015–2019. Um mês após a posse, assumiu secretaria no governo Pezão, licenciando-se do mandato.